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EaD - caminho sem volta

Fonte: http://www.educacaoadistancia.blog.br/a-evolucao-da-ead-no-brasil/

Através de leitura e compreensão de alguns blogs explorados na internet, consegui perceber e aumentar meus conhecimentos com relação a Educação à Distância (EaD), que é um modelo inovador que vem sendo estruturado com os dias e necessidades atuais, aproveitando as evoluções tecnológicas e comunicacionais. Muito ainda temos a aprender com a EaD, porém não mais é possível falar que ela não faz parte de nossas vidas e de nosso cotidiano. Seja no ambiente educacional ou ambiente corporativo, a EaD esta presente tornando acessíveis informações explicitas para construção de novos conhecimentos entre interações.

A utilização da tecnologia nas salas de aulas é um caminho irreversível. Os professores devem estar atentos à sua utilização. A velocidade com que as informações chegam até o aluno não pode ser desprezada. A tecnologia talvez modifique a ação do professor, mas caberá a ele conduzi-la: Seja através de Internet, a TV, o Vídeo, o professor deverá trazer para si a responsabilidade de utilizar a tecnologia e a melhor hora para esse propósito. A tecnologia como ferramenta didática não é uma inovação e sim um melhor aproveitamento de recursos para economizar tempo e obter sucesso no processo ensino-aprendizagem.

A tecnologia é um dos elementos influenciadores, no que tange às transformações da sociedade e no cenário competitivo existente. Essas transformações afetaram enormemente os processos organizacionais, ou seja, não há como mensurar o desenvolvimento organizacional sem avaliar o desempenho e a contribuição das tecnologias.

As tecnologias, muitas vezes, são vistas como ‘coisas’ independentes como se, por si só, fossem capazes de conduzir uma ação. O fato, é que as tecnologias devem ser vistas como instrumentos do homem, que propiciam a partir do homem uma ação como, por exemplo, simplificar rotinas de trabalho, otimizar o tempo etc.

A comunicação entre as pessoas foi extremamente modificada com o progresso da tecnologia. A comunicação face a face foi, aos poucos, substituída pela conversação on-line. As culturas e subculturas, de modo geral, estão, cada vez mais, dependentes da tecnologia.

Castells (1999) afirma que a Internet pode ser maleável e modificada pela prática social. Assim, ele afirma que a tecnologia não determina a sociedade. A sociedade não pode ser representada por meio de suas ferramentas tecnológicas, ela é mais do que isso. Segundo o mesmo autor (1999, p.25) o desenvolvimento da Era da Informação depende do desenvolvimento de uma nova educação para os seres humanos, é preciso “aprender a aprender”. A exclusão social que a Internet pode estar produzindo deve ser combatida.

Ética Organizacional

ÉTICA é a parte essencial da consciência humana, desenvolvida pela educação, que se revela pelo nível de maturidade, que forma a cultura.

A tecnologia e a dinâmica da empresa transformou radicalmente o cenário organizacional... E o ser humano? O homem ainda é personagem indispensável nisso, pois possui sentimento... Se retirarem o sentimento dele restará apenas um robô e certamente a empresa não será um ligar legal para se viver. O modelo padrão da gestão organizacional esgota as esperanças, anula a motivação para se viver bem e estimula a competição da inteligência sem o coração. Infelizmente o sentimento do amor, dentro das organizações, não é um tema explorado. Gostar de gente, acreditar em pessoas, ser amigo e aspirar o bem são pré-requisitos de uma boa liderança.

Gestão Empresarial

Rápida história da administração

As grandes organizações que surgiram desde os primórdios dos tempos, como o império, a igreja católica e os exércitos, tinham tanta necessidade de administração como hoje tem o governo, a ONU, as universidades, clubes de futebol e as prefeituras, entre outras.

As teorias da administração espelham o momento histórico em que são produzidas. No início do século XX as teorias refletiam as necessidades das grandes empresas que estavam surgindo. Naquele momento a ênfase da administração estava focada na produção eficiente de bens, para atender um mercado sempre crescente. O foco era fazer sempre mais de maneira eficiente.

No final do século XX as teorias são influenciadas diferentemente, os mercados não crescem da mesma forma e há muitos concorrentes, visto que os recursos e os consumidores são poucos. A ênfase da administração deslocou-se para a competitividade, retrato do mercado global.